Clara estava profundamente triste. Seu cachorro, um companheiro leal e cheio de energia, havia adoecido subitamente. O animal, que antes corria pelo quintal e abanava o rabo ao vê-la, agora estava deitado, fraco e sem apetite. Cada olhar que Clara dirigia a ele era carregado de preocupação e um sentimento de impotência. Ela passava horas ao lado do cachorro, acariciando sua cabeça e sussurrando palavras de conforto, como se pudesse transmitir-lhe força através do carinho.
As lembranças dos momentos felizes que viveram juntos inundavam sua mente: os passeios no parque, as brincadeiras com bolinhas e até as travessuras que ele aprontava. Agora, ver seu amigo tão frágil a fazia sentir um vazio imenso. Clara sabia que o amor que sentia por ele era tão grande que a ideia de perdê-lo era insuportável. Cada dia era uma mistura de esperança e medo, enquanto aguardava notícias do veterinário e rezava por uma melhora. A tristeza de Clara era profunda, mas o amor que nutria pelo seu cachorro a mantinha forte, pronta para lutar por ele até o fim.
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